Atualmente , a formação técnica é a bola da vez para os jovens. Num mundo profissional aonde a empregabilidade para os não especializados é pouco maior que nula, senão marginal e grandemente subalterna, especialmente quando se trata da busca pelo primeiro emprego ou experiência numa área especifica.
Tal é a situação desses jovens: necessitam de dinheiro, tanto para suas necessidades como para ajudar em casa, o que não chega nem a perto do possível, com os salários oferecidos pelo trabalho, não qualificado, que cada vez mais oferece condições indesejáveis, como é o caso do famigerado telemarketing.
Por outro lado, a formação superior está cada vez mais difícil de se manter, e não garante empregabilidade a curto prazo, como hoje o fazem os cursos técnicos, nos quais os alunos já recebem ofertas de trabalho, ainda realizando o curso, podendo fazer estágios durante a própria carga de aulas, contadas como estudo.
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